A depressão não é preguiça, nem drama, nem falta de fé. É um cansaço que nasce da alma e vai tomando conta do corpo. É o silêncio interno que grita sem som. E mesmo assim, há força em você — porque levantar todos os dias, mesmo sem vontade, já é uma forma de coragem.

A mente ansiosa é como um mar agitado: cheia de ondas, medos e tempestades. E ainda assim, em algum canto lá no fundo, existe calmaria. Você não precisa controlar o mar, só aprender a navegar nele sem se afogar em cada pensamento.

Quando a tristeza se prolonga, o mundo parece perder a cor. Mas lembre-se: o sol continua nascendo, mesmo que as nuvens o escondam por dias. Sua luz também continua aí — talvez cansada, mas viva, esperando o momento certo pra brilhar de novo.

Ansiedade é querer acelerar a vida pra fugir do medo do incerto. Mas o futuro não precisa ser um inimigo. Ele só está esperando que você viva o agora com mais leveza. Um passo de cada vez, e tudo vai encontrando seu lugar.

A depressão rouba a vontade de existir, e a gente passa a sobreviver em silêncio. Mas mesmo nas horas mais escuras, existe esperança. A dor não é o fim, é o aviso de que algo dentro de você precisa ser acolhido, e não ignorado.

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Nem sempre dá pra explicar o que se sente. Às vezes o peito aperta, a mente grita, e nada faz sentido. E tudo bem. Você não precisa entender tudo agora. Só precisa se permitir sentir — sem culpa, sem vergonha, sem pressa de se curar.

Viver com ansiedade é carregar o medo de um futuro que talvez nunca aconteça. É ensaiar respostas pra perguntas que ninguém fez. E ainda assim, existe beleza em tentar. Você é mais forte do que os pensamentos que tentam te sabotar.